CARVÃO VEGETAL ATIVADO – 60 Cápsulas 300 mg (gases, intestino)

Descrição

Carvão vegetal:

O carvão vegetal ativado é produzido a partir da queima de determinados tipos de madeira, por meio do controle de temperatura e de oxigênio. Não se trata – vale lembrar – daquele carvão encontrado em supermercados, utilizado para fazer assados.
Muitas pessoas se perguntam para que serve o carvão vegetal ele é basicamente um desintoxicante do organismo. Sua ação é FANTÁSTICA na solução de dores de estômago, mau hálito, gases, diarreia infecciosa, disenteria hepática, prisão de ventre e aftas.

Benefícios do carvão vegetal:

• É desintoxicante: tem grande capacidade de absorver produtos químicos e toxinas, promovendo a eliminação deles através das fezes.
• Faz bem para o sistema digestivo: Por atuar limpando o organismo das toxinas, o sistema digestivo é um dos maiores beneficiados dessa propriedade do carvão vegetal. Ele ajuda no tratamento e prevenção de gastrites, diarreias, gases, mau hálito, gastroenterites, entre outras doenças intestinais.
• É bom para a pele: O carvão vegetal ativado também ajuda a revitalizar a pele, melhorando o aspecto dela, e ajudando no tratamento de problemas, como a acne.
• Reduz o colesterol: Os níveis de colesterol também são equilibrados com a utilização do carvão vegetal ativado.

Contraindicações:
Pessoas que fazem uso de medicamentos não podem tomar o carvão vegetal ativado ao mesmo tempo, pois ele pode absorver as substâncias contidas nos remédios, e prejudicar o tratamento. Casos de úlceras e problemas gastrointestinais graves também não devem utilizar o carvão vegetal ativado. A ingestão de carvão vegetal ativado na gravidez ou durante a amamentação só deve ser feito sob orientação médica.
Por ser um poderoso absorvente quem faz o uso contínuo de carvão vegetal deve tomar muito liquido durante o dia para evitar a desidratação.

Modo de usar: Tomar 01 capsula duas ou três vezes ao dia, antes das refeições.

Composição:
Carvão vegetal – 300mg
Capsula de gelatina
Reg. MS de acordo com a resolução 27/2010 – Anvisa