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Insulina Vegetal Diabetes

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Insulina vegetal: o que é, para que serve e como usar - Tua Saúde60 cápsulas 500mg
A insulina vegetal, é rica em flavonoides, resveratrol, cumarinas e taninos, que lhe conferem propriedades antioxidantes e hipoglicemiantes, que podem ajudar a normalizar os níveis de açúcar no sangue.

Benefícios da insulina vegetal (uva-do-mato):

Fortalece a imunidade:

São ricas em antioxidantes que não apenas ajudam a controlar a glicemia, mas também garantem o fortalecimento da imunidade. Ela é uma planta principalmente rica em antocianinas.

Fonte de minerais

Além das propriedades anti-inflamatórias, a insulina vegetal é rica em minerais importantes para a saúde. repletas de cálcio, potássio e fósforo – essenciais para a saúde dos ossos, do sangue e do metabolismo.

A insulina vegetal pode servir para:

  • Diabetes;
  • Pressão baixa;
  • Inflamação muscular;
  • Reumatismo;
  • Má circulação;
  • Abcessos;

Usar: 1 a 2 cápsulas até 3 vezes ao dia.

Mais informações abaixo:

Sugestão de uso: 1 colher de sopa 3 x ao dia após as refeições, ingerir com água.

Descrição

Insulina Vegetal Diabetes

60 cápsulas 500mg

Nomes populares:  Cipó-insulina, insulina-vegetal, insulina, anil-trepador, cipó-pucá, cipó-puci, puçá, uva-branca, uva-do-mato, tinta-dos-gentios, cortina-de-pobre, cortina-japonesa, achite, caavurana-de-cunhan, etc

Como funciona a insulina vegetal?
A insulina vegetal, é uma planta medicinal de nome científico Cissus sicyoides, que é rica em flavonoides, resveratrol, cumarinas e taninos, que lhe conferem propriedades antioxidantes e hipoglicemiantes, que podem ajudar a normalizar os níveis de açúcar no sangue

Uso popular:  Considerada antidiabética, anti-inflamatória, antibacteriana, emenagoga, aumentando a resistência de vênulas e arteríolas (Drescher, 2001). O chá das folhas é utilizado principalmente para o tratamento de problemas cardíacos, incluindo taquicardia e pressão alta (Van den Berg, 1983), além de hidropsia, anemia, derrames, tremores e como ativador da circulação sanguínea (Lorenzi & Matos, 2002). O suco das folhas e ramos é utilizado em regiões da Amazônia contra epilepsia por sua ação anticonvulsivante e nos últimos anos tem sido muito empregada como hipoglicemiante. (Lorenzi & Matos, 2002). Em Cuba é utilizada para transtornos respiratórios, como catarro, tosse e asma. É usada externamente para afecções de pele, como furúnculos e abscessos e também para fraturas (uso comum no México) (Gupta, 1995).

Composição química:  Estudos fitoquímicos evidenciaram a presença de esterois, quinonas e compostos fenólicos nas folhas e antocianinas no fruto. Outras investigações apontaram a presença de aminoácidos, alcaloides, saponinas, taninos, açúcares, esterois, lactonas sesquiterpênicas e luteolina (Gupta, 1995). Possui flavonóides como cianidina, cianidina-3-arabinosideo, cianidina-3-rhamnosil-arabinosideo, delfinidina, delfinidina-3-O-beta-D-glucosideo, delfinidina-3-O-beta-D-rutinosideo, delfinidina-3-rhamnosideo, canferol 3-α-ramínosideo e quercetina 3-α-ramínosideo (Gupta, 1995; Beltame, et al., 2001). Contém alfa e beta-carotenoides, sais de magnésio, manganês, silício, cálcio, fósforo, potássio e oxalato de cálcio (Drescher, 2001), beta-sitosterol sitosterol-beta-D-glucopiranosideo (Beltrame, et al., 2002).

  • Flavonóides: Canferol 3-ramnosideo, quercetina 3-ramnosideo, canferol 3- α -ramnosideo, quercetina 3- α -ramnosideo, dentre outros.
  • Esteróides: Sitosterol e 3β-O-β-D-glucopiranosilsitosterol
  • Cumarinas: Sabandina, 5,6,7,8-tetra-hidroxicumarina-5β-xilopiranósido
  • Outros: Ácido fítico

Ações farmacológicas: Apesar de uma das indicações ao uso da planta ser a qualidade antidiabético atribuída popularmente, os estudos em modelos animais tem-se mostrado contraditórios nesse aspecto. Autores como Viana, et al., 2004, colocam a redução de até 25% na glicose de animais diabéticos com o uso do extrato aquoso da planta, enquanto outros, como Beltrame, et al., 2002 chegam a resultados que negam este uso popular. Os resultados também são contraditórios no que se refere a níveis de colesterol e triglicerídeos no sangue com o uso do extrato aquoso. No entanto, um dos estudos aponta atividade antibacteriana para dois compostos da planta (beta-sitosterol e sitosterol-beta-D-glucopiranosideo) (Beltrame, et al., 2002). A ação anticonvulsivante foi demonstrada em estudos com modelos animais, com ação protetora frente a convulsões induzidas (Gupta, 1995).

A insulina vegetal pode servir para:

  • Diabetes;
  • Pressão baixa;
  • Inflamação muscular;
  • Reumatismo;
  • Má circulação;
  • Abcessos;
  • Furúnculos.

Insulina Vegetal Diabetes

Contra-indicações:  A insulina vegetal não deve ser usada por crianças, mulheres grávidas, lactantes, ou que tenham alergia a essa planta medicinal.

Procure sempre seu médico, este suplemento alimentar não é um remédio.

Informação adicional

Peso 0,100 kg